segunda-feira, 30 de março de 2009

AS SETES MARAVILHAS DO MUNDO

As sete maravilhas do Mundo Antigo
Já deves ter ouvido falar nas 7 Maravilhas do Mundo, certo?
Mas sabes quais são? E sabes a sua origem?
Trata-se de uma lista de sete obras arquitectónicas e artísticas que os Gregos elaboraram na Antiguidade Clássica.
A origem da lista é duvidosa, mas normalmente é atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre essas estruturas num poema.
Quando os Gregos fizeram a lista, tinham como objectivo escolher os mais extraordinários monumentos feitos pelo Homem.
Para integrarem a lista, as maravilhas tinham que fascinar os seus visitantes pela sua majestade, riqueza de pormenores e magnitude (dimensão).
Das sete Maravilhas da Antiguidade, a única que resiste até hoje quase intacta é a Grande Pirâmide de Gizé, construída há quase cinco mil anos.
A lista dessas maravilhas tem sido alterada e actualizada muitas vezes, mas nunca se consegue chegar a acordo.
Outro documento que contém a lista é o livro antigo De Septem Orbis Miraculis, do engenheiro grego Fílon, de Bizâncio.

Eis a lista das «Sete Maravilhas do Mundo Antigo»:
Grande Pirâmide de Gizé
Jardins Suspensos da Babilónia
Estátua de Zeus
Mausoléu de Halicarnasso
Templo de Artemisa
Colosso de Rodes
Farol de Alexandria

Grande Pirâmide de Gizé - Sete Maravilhas
A Grande Pirâmide de Gizé está situada na margem esquerda do rio Nilo, no Egipto.
É um dos monumentos mais famosos do mundo e é a única Maravilha que permanece até aos dias de hoje. Por curiosidade, é também a mais antiga.
Sabias que existe um provérbio árabe que diz: «O Homem teme o tempo e o tempo teme as pirâmides»?
Só prova que realmente são antigas!
Foi construída pelo faraó Quéops em 2550 a.C., há mais de 4500 anos, para servir como sua sepultura.
Foram construídas depois duas pirâmides mais pequenas ao lado: as dos faraós Quéfrem e Miquerinos (filho e neto de Quéops).
A Grande Pirâmide, que é a maior de todas as 80 pirâmides do Egipto, tem 230 metros de cada lado na base e 147 metros de altura (o que equivale a um prédio de 49 andares).
Sabias que foi a mais alta construção feita pelo Homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1900), com a construção da Torre Eiffel, em Paris?
As medidas matematicamente correctas da pirâmide demonstram como os antigos egípcios eram avançados na matemática e engenharia.
Ao contrário do que se pensa, as pirâmides não foram só construídas por escravos, mas também por cidadãos comuns que consideravam uma honra e um dever religioso trabalharem na Grande Pirâmide.
Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o rio Nilo inundava as terras e não havia trabalho para ser feito na agricultura.
Por isso, foram necessários 100 mil pessoas a trabalhar durante mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide.
Foram usados mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia.

DIA DO TRABALHADOR: 1º MAIO


1.º de Maio - Dia do Trabalhador

Todos os anos, no dia 1 de Maio, comemora-se, em todo o mundo, o Dia do Trabalhador.
As origens do Dia do Trabalhador não são muito recentes. A história deste dia começa no séc. XIX.
Nessa época, abusava-se muito dos trabalhadores, porque chegavam a trabalhar entre 12 e 18 horas por dia, o que era muito cansativo e até prejudicial à saúde!
Já há algum tempo que os reformadores sociais (aqueles que propunham reformas, ou seja, mudanças na sociedade) defendiam que o ideal era dividir o dia em três períodos: 8 horas para trabalhar, 8 horas para dormir e 8 horas para o resto, o que incluía a diversão.
Foi com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diárias que, no dia 1 de Maio de 1886, milhares de trabalhadores de Chicago (EUA) se juntaram nas ruas para protestar contra as suas más condições de trabalho.
A manifestação devia ter sido pacífica, mas as forças policiais tentaram pará-la, o que resultou em feridos e mortos.
Este acontecimento ficou conhecido como "os Mártires de Chicago", por causa das pessoas que foram feridas e mortas só por estarem a lutar pelos seus direitos.
Quatro dias depois, houve uma nova manifestação pela redução do horário de trabalho e melhores condições.
Mais uma vez, a polícia virou-se contra os manifestantes e acabou por prender 8 pessoas, 5 das quais foram condenadas à forca!
Como o povo estava cada vez mais revoltado, estas condenações só serviram para "deitar mais achas na fogueira" e despertar a atenção de todo o mundo.
Em 1888, dois anos depois destes acontecimentos, os presos foram libertados por um júri que reconheceu que os trabalhadores estavam inocentes.
Em 1889, o Congresso Internacional em Paris decidiu que o dia 1 de Maio passaria a ser o Dia do Trabalhador, em homenagem aos "mártires de Chicago".
Só em 1890, os trabalhadores americanos conseguiram alcançar a sua meta das 8 horas de trabalho diárias!

Em Portugal, devido ao facto de ter havido uma ditadura durante muito tempo, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se passou a comemorar publicamente o Primeiro de Maio.
Sabias que só a partir de Maio de 1996 é que os trabalhadores portugueses passaram a trabalhar 8 horas por dia?

PÁSCOA


O que é a Páscoa?

A celebração da Primavera
Muito antes de ser uma festa cristã, o que se celebrava no momento da Páscoa era o anúncio do fim do Inverno e a chegada da Primavera.
Para os antigos, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza. Era uma espécie de renascer.
A palavra "páscoa" vem do hebreu "pessah" e significa "passagem", "mudança", refere-se ao êxodo (saída) do Egipto de Moisés.
Nesta estação do ano, os antigos povos pagãos europeus homenageavam Ostera, ou Esther (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster).
Ostera era a Deusa da Primavera, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram símbolos da chegada de uma nova vida.
Ostara equivale, na mitologia grega, a Perséfone. Na mitologia romana, era Ceres. O nome de menina Ester também está relacionado, claro.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X.
O rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los aos seus amigos e aliados.
Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
A oferta de ovos manteve-se até hoje e de várias formas.

A Páscoa cristã
Para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário recordar que muitas celebrações antigas foram integradas nos acontecimentos relacionados com Cristo.
A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição (Jesus voltou a viver e subiu ao céu).
A celebração começa no Domingo de Ramos (quando Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeira) e acaba no Domingo de Páscoa (com a Ressurreição de Cristo): é a chamada Semana Santa.
A data da Páscoa foi fixada pela Igreja no ano 325, de modo a "cair" no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do mês lunar que começa com o equinócio da Primavera.
Cuidado: isto é complicado de entender...
Com esta definição, a data da Páscoa varia de ano para ano, sendo, em limite, entre 22 de Março e 25 de Abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".

Sabias que a sequência exacta de datas da Páscoa se repete aproximadamente a cada 5 milhões de anos do nosso calendário?
E para os curiosos, ficam aqui as datas da Páscoa até 2010:

2005 - 27 de Março
2006 - 16 de Abril
2007 - 08 de Abril
2008 - 23 de Março
2009 - 12 de Abril
2010 - 04 de Abril

A Páscoa judaica
Em hebraico, existe a "Pessah", a chamada "Páscoa Judaica", que começou a celebrar-se há cerca de 3 mil anos, quando os hebreus iniciaram o "êxodo" (a viagem de libertação do seu povo, pela mão de Moisés, depois de serem escravos do Egipto durante 400 anos).
Comemoravam assim a passagem da escravidão para a libertação.
A comemoração inclui (entre outras coisas) uma refeição, onde se come o Cordeiro Pascal, pão sem fermento (o "matzá"), ervas amargas e muito vinho.


Os símbolos da Páscoa

O Ovo
O ovo é um daqueles símbolos que se explica por si mesmo.
Contém o fruto da vida, que representa o nascimento e a renovação. De uma forma simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
Os celtas, gregos, egípcios, fenícios, chineses e muitas outras civilizações acreditavam que o mundo nasceu de um ovo.
Na maioria das tradições, este "ovo cósmico" aparece depois de um período de caos.
Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa chamada Hamsa (um espírito considerado o "sopro divino") chocou o ovo cósmico e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem ao céu e à terra (o céu seria a clara do ovo e a terra a gema).
O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chinesas.
Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era caos, um ovo semelhante ao de galinha abriu-se e, dos seus elementos pesados, surgiu a terra (Yin) e, da sua parte leve e pura, nasceu o céu (Yang).
Há vários séculos os orientais preocupavam-se em embrulhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba. Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca. Os ovos eram dados como presentes na Festa da Primavera.
Para os celtas, o ovo cósmico é parecido com o ovo de uma serpente.
Para eles, o ovo representava o Universo: a gema era o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, e a casca equivalia à esfera celeste e aos astros.
Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da Natureza.
Em muitos países europeus, ainda hoje há a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante o resto do ano (ora vejam os folares da Páscoa!).
E mais: um ovo posto na sexta-feira santa afasta as doenças!

O Coelho
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, a sua imagem simboliza a renovação e a vida nova.
A tradição do coelho da Páscoa não é portuguesa; foi levada para a América por imigrantes alemães em meados de 1700.
Para eles, o coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã do Domingo de Páscoa. A tradição não veio para Portugal, mas a imagem do coelho, sim.

Os Símbolos Cristãos
O cordeiro, que simboliza Cristo, o cordeiro de Deus, que se sacrificou em favor de todo o rebanho, que são os homens.
A cruz que simboliza a morte e a Ressureição de Cristo. É um símbolo de vida e de passagem, novamente.
A vela (chamada círio) que simboliza a luz e tem gravado os símbolos Alfa (o início - no alfabeto grego) e Ómega (o fim).
Quer dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".

Páscoa em Portugal
É nesta altura em que se limpam muito bem as casas, se pintam (ou caiam, nas zonas em que isso é habitual) e se arranjam pois irá passar o Compasso (a Visita Pascal), que é uma ida do padre a cada casa para abençoar (e benzer) aquele lar e os que ali vivem.
Tudo isto ligado à Ressurreição de Cristo e à celebração da Vida.
Para além de todas as celebrações e significados da Páscoa, em Portugal é também uma festa especial dos padrinhos (e madrinhas).
Tradicionalmente, para além das amêndoas (porque parecem ovos pequeninos) e dos ovos (símbolo da vida), existe o pão-de-ló e os folares que se oferecem às crianças (especialmente pelos padrinhos).
Estes doces também estão em cada casa para receber o Compasso.
É um sinal de hospitalidade para o padre e os seus acompanhantes (que, para não ficarem embuchados, têm também à disposição um copinho de licor ou um cálice de vinho do Porto).
Os folares, como sabem, têm um ou mais ovos dentro - e lá voltamos aos símbolos da Páscoa.
Antes da Páscoa, na Quaresma, o tempo é de jejum - evita-se comer carne e a ementa das sextas-feiras deve ser peixe (bem, na verdade, não deve é ser carne) por respeito, pois foi na sexta-feira que Jesus foi crucificado e morreu.
Mas como no Domingo de Páscoa se celebra a festa da Ressurreição (voltar à vida, ressuscitar), volta a comer-se carne: cabrito ou borrego, como se fazia nos tempos antigos. E os doces, claro, que incluem todos os tradicionais e os folares, como dissemos.
Só mais uma coisa.
Também acontece em muitas localidades celebrar-se a Semana Santa (a semana em que Jesus foi preso, julgado e condenado) com procissões de velas, à noite, ou representações teatrais (populares) desses acontecimentos.

TAREFAS DO PRA: 3º PERÍODO

TAREFAS DO PRA
1- Colocar uma imagem do colóquio no Blogue
2- Fazer uma notícia sobre o Colóquio e colocar no Blogue
NOTÍCIA (tenta redigir uma notícia que responda as seguintes perguntas)
-O QUÊ?
-QUEM?
-COMO?
-QUANDO?
-ONDE?

3- COLOCAR IMAGENS DO CARTAZ E DO DESDOBRÁVEL

sexta-feira, 27 de março de 2009

TAREFAS DA PÁSCOA

ELABORAR UMA NOTÍCIA SOBRE O COLÓQUIO

Atenção ao fazer a notícia tentar seguir os seguintes passos
-O QUÊ?
-QUEM?
-COMO?
-QUANDO?
-ONDE?
- E PORQUÊ?

O texto com imagens

COLOCAR NO PORTEFÓLIO O CERTIFICADO, O DESDOBRÁVEL, O CARTAZ E FOTOS
PORTEFÓLIO DIGITAL E PORTEFÓLIO EM PAPEL

COLÓQUIO: REPORTAGEM FOTOGRÁFICA

Colóquio realizado no auditório da escola pelos alunos EFA NS subordinado ao tema "SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA.

Informação sobre a sinistralidade rodoviária

A Moderadora a receber os convidados

A Moderadora a dar início ao colóquio: Único reparo o vestuário: Devia trazer um vestido de noite de cor AZUL? Do resto esteve excelente.

Início do Colóquio: Oradores e Presidente da Escola

O representante da GNR: Sargento

O representante dos Bombeiros Voluntários de Alfândega da Fé: Bombeiro EMÍDIO

A representante do Centro de Saúde de Alfândega da Fé:Fisioterapeuta SARA

domingo, 22 de março de 2009

PORTEFÓLIO


O que é um Portefólio?
Importa sublinhar, antes do mais, que um Portefólio não é um mero repositório de trabalhos "organizados" numa pasta de arquivo ou numa caixa.

O Portefólio é uma colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos, reflexões, narrativas produzidos por um adulto, ao longo de um dado período de tempo, de forma a poder proporcionar uma visão tão alargada e pormenorizada quanto possível das diferentes componentes do seu desenvolvimento e das suas competências.

Na medida em que o Portefólio é um instrumento de avaliação, pode dizer-se que se trata de um conjunto de elementos, acompanhados de indicações e de comentários estruturados, escolhidos pelo adulto, com a finalidade de demonstrar a evidência e o desenvolvimento das competências. Ou seja, este instrumento permite ao adulto identificar os elementos significativos relativamente a progressão das suas aprendizagens ao longo da vida. Desta forma, este instrumento pode ser entendido como o reflexo do percurso do adulto, ao mesmo tempo que permite aos elementos das equipas dos Centros Novas Oportunidades ajustar as suas intervenções de forma adequada.

Antes do adulto fazer a recolha dos documentos, deve ser informado dos critérios de sucesso e objectivos (podendo criar uma planificação pessoal do PRA) que se espera encontrar no seu portefólio e da reflexão que ai deve incluir. Os critérios podem ser, por exemplo, sobre:

- a apresentação visual/gráfica dos documentos;
- a qualidade da língua/do discurso;
- a organização do portefólio;
- a pertinência dos documentos incluídos.
O Portefólio não é elaborado só para o Adulto. Ele é um instrumento comum entre o Adulto e a Equipa, por isso, deve permitir respostas concretas e saber:
- Situar-se facilmente?
- Perceber porque é que os documentos escolhidos são pertinentes?
- Tem reflexões? De que natureza? Em que medida estão ajustadas às orientações da Equipa? E à História de Vida?
Fonte e mais informação pode ser consultada aqui: CONSTRUÇÃO DE UM E-PORTEFÓLIO

terça-feira, 17 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

CURRICULUM VITAE

Curriculum Vitae:
Insira a sua fotografia. (facultativo)

Informação pessoal:
Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Apelido(s) Nome(s)
Morada(s) Rua, número, código postal, localidade, país
Telefone(s) Telemóvel: Facultativo
Fax(es) Facultativo
Correio(s) electrónico(s)
Nacionalidade
Data de nascimento
Sexo

Experiência profissional:

Datas-Comece por indicar a experiência profissional mais recente; a cada posto profissional pertinente deverá corresponder uma entrada separada. Facultativo
Função ou cargo ocupado
Principais actividades e responsabilidades
Nome e morada do empregador
Tipo de empresa ou sector

Formação académica e profissional

Datas Comece por indicar a formação mais recente; a cada curso pertinente que tenha concluído deverá corresponder uma entrada separada. Facultativo
Designação da qualificação atribuída
Principais disciplinas/competências profissionais
Nome e tipo da organização de ensino ou formação
Nível segundo a classificação nacional ou internacional Facultativo

Aptidões e competências pessoais

Primeira língua Indique a(s) sua(s) língua(s) materna(s)
Outra(s) língua(s)
Auto-avaliação Compreensão Conversação Escrita
Nível europeu (*) Compreensão oral Leitura Interacção oral Produção oral
Língua
Língua
(*) Nível do Quadro Europeu Comum de Referência (CECR)
Aptidões e competências sociais Descreva estas competências e indique o contexto em que foram adquiridas. Facultativo
Aptidões e competências de organização Descreva estas competências e indique o contexto em que foram adquiridas. Facultativo
Aptidões e competências técnicas Descreva estas competências e indique o contexto em que foram adquiridas. Facultativo
Aptidões e competências informáticas Descreva estas competências e indique o contexto em que foram adquiridas. Facultativo
Aptidões e competências artísticas Descreva estas competências e indique o contexto em que foram adquiridas. Facultativo
Outras aptidões e competências Descreva estas competências e indique o contexto em que foram adquiridas. Facultativo

Carta de condução Inclua nesta rubrica a(s) cartas de condução das quais é titular, especificando, se pertinente, a categoria de veículo. Facultativo

Informação adicional
Inclua nesta rubrica qualquer outra informação pertinente: por exemplo, pessoas de contacto, referências, etc. Facultativo.

Anexos
Enumere os anexos ao CV. Facultativo

Consultar:Europass

PRA: AUTOBIOGRAFIA

AUTOBIOGRAFIA
7 Passos para criar uma Autobiografia

 1º Passo- ENCONTRAR

Divida a sua história de vida em 4 partes
1)Infância
2)Adolescência
3)Adulto
4)Actualidade

 2ºPasso-DIVIDIR
Os momentos mais importantes em cada parte da sua vida

 3º Passo-DOCUMENTAR
Fotografias, documentos e etc.

 4º Passo-PROBLEMATIZAR
O que foram vivências pessoais, profissionais e o meu relacionamento com os outros.
O que aprendi? Reflectir!

 5º Passo- REESCREVER
Descreva

 6º Passo-PROPÔR
Dar a ler a outro o que escrevi e aceitar críticas.

 7º Passo-REVER
Responder à pergunta… PORQUÊ?
E ficar a saber que…este/esta sou eu!


(Proposta de trabalho! Mas seja original!!!)

PRA: PORTEFÓLIO

um portefólio é…
“um conjunto coerente de documentação reflectidamente seleccionada, significativamente comentada e sistematicamente organizada, contextualizada no tempo, reveladora de um percurso”. (Tavares e Alarcão, 2003)
Estrutura
Material: dossier, separadores
Organização: núcleos, temas, domínios
Identificação: (instituição, nome, curso, nível)
Índice/guião: construído e reconstruído
Apresentação do Autor
Conteúdo
 Auto-biografia
 recolha de Informação na Comunicação Social, livros, Internet, outras fontes;
 trabalhos feitos nas aulas ou em casa;
 experiências realizadas, incidentes críticos;
 resumos, esquemas, relatórios, notas;
 fichas de leitura, diários de aprendizagem, narrativas de aprendizagem, fotografias,
 entrevistas, pareceres (professores, colegas);
 outros documentos;
 razões da inclusão dos documentos;
 reflexões do formando;
 todos os documentos já avaliados, mesmo se já reformulados

Critérios de construção e avaliação do portefólio

 Apresentação, criatividade, originalidade
 Organização: estruturação, sequencialidade
 Adequada justificação/fundamentação dos documentos
 Reflexividade, criticidade, problematização
 Qualidade das reflexões e da (auto)análise desenvolvida
 Representatividade, selectividade, diversidade, coerência
 Datação, indicação das fontes
 Correcção linguística, adequação às competências
 Iniciativa, autonomia, responsabilidade
 Carácter aberto, flexível e dinâmico
 Perseverança, melhoria constante

quarta-feira, 11 de março de 2009

ACTIVIDADE INTEGRADORA:COLÓQUIO: GUIÃO DE TRABALHO

ACTIVIDADE INTEGRADORA
ORGANIZAÇÃO DE UM COLÓQUIO
TEMA: “ SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA"
OBJECTIVO: SENSIBILIZAR A POPULAÇÃO PARA A PROBLEMÁTICA DA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA

GUIÃO DE TRABALHO

CONVITES:
GNR (orador)
Temas: Sinistralidade em geral; Tipologia da sinistralidade no concelho; Alcoolemia.
BOMBEIROS (orador)
Tema: Assistência aos sinistros
CENTRO DE SAÚDE: FISIOTERAPEUTA (orador)
Tema: Consequências dos sinistros

COLÓQUIO
DATA: 26 de Março de 2009
HORA: 20.30
LOCAL: AUDITÓRIO DA ESCOLA

TAREFAS DOS ALUNOS:
DIVULGAÇÃO DO COLÓQUIO
DESDOBRÁVEL DO COLÓQUIO
DESDOBRAVEIS DA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA: Exemplo: Taxa de Alcoolemia: Telefones: Boas práticas etc
CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO
FOLHA DA AVALIAÇÃO DO COLÓQUIO
ESCOLHA DO MODERADOR
FEITURA DOS CONVITES (GNR,BOMBEIROS,FISIOTERAPEUTA e PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO)
CONFIRMAÇÃO DOS ORADORES
ORGANIZAR O ESPAÇO DO COLÓQUIO
MATERIAL:
MICROFONE
COMPUTADOR
VIDEOPROJECTOR
1 SLIDE DO TEMA DO COLÓQUIO
QUADRO BRANCO
3 RAMOS DE FLORES
1 ARRANJO DE FLORES
5 CADEIRAS NA MESA
CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO
GRUPOS:
GRUPOS DE TRABALHO SÓ PARA A FEITURA DE CONVITES E CONFIRMAÇÃO
GNR: Marina;Lícinia;Ana Maia;Jacinta;Maria José;Catarina
BOMBEIROS:Emídio;David;Rui Herdeiro; Tó Romano; Igor; Rui Batista
CENTRO DE SAÚDE: António;Conceição;Miguel;Rodolfo;Nuno;Pedro Ruivo;Tânia
A ACTIVIDADE É INDIVIDUAL PARA AS TAREFAS TODAS.

COLÓQUIO

ORGANIZAÇÃO DO COLÓQUIO

MATERIAL NECESSÁRIO: Mesa do colóquio: Arranjo de Flores: Microfone.
Quadro branco: Computador: Videoprojector: PowerPoint com o nome da Acção
Mesa: 5 cadeiras: Três oradores: GNR;BOMBEIROS;FISIOTERAPEUTA; 1 Moderador; 1 PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO (Convites)
3 Ramos de Flores para os oradores.

PAPEL DO MODERADOR: (Apresentação:Controla os tempos e Orienta o debate: Encerramento)

SESSÃO DE ABERTURA
Moderador dá a palavra ao presidente do C.E.
Presidente do Conselho Executivo tem a palavra: “Agradecimentos” aos oradores

MODERADOR:Apresentação do TEMA: “SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA”
Apresentação dos oradores (currículo)
AGRADECIMENTO ao Presidente do Conselho Executivo e Oradores.
ORADORES FICAM NA MESA DISPOSTA DE LADO
OPÇÃO:
(CONVIDA OS INTERVENIENTES A SAÍREM DA MESA. NA MESA SÓ FICA O MODERADOR (para controlar o tempo)

MODERADOR: ABERTURA: Apresentar o tema e dar a palavra ao orador
1º ORADOR (20 minutos +ou-)
(…)

MODERADOR: Apresentar o tema e dar a palavra ao orador

2º ORADOR (20 minutos +ou-)
(…)

MODERADOR: Apresentar o tema e dar a palavra ao orador

3º ORADOR (20 minutos +ou-)
(…)

MODERADOR: Convida para a mesa novamente os intervenientes
Abre o debate e modera o debate
(20 minutos +ou-)

ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS
MODERADOR:AGRADECIMENTOS: À MESA E AO PÚBLICO
OFERTA DO RAMO DE FLORES AOS ORADORES
ENTREGA DE CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO A TODOS OS PARTICIPANTES E DÁ POR ENCERRADO O COLÓQUIO.